Kilma Rocha


(81)9438-4797
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  • https://www.sobragen.org.br/
  • https://inter.coren-sp.gov.br/node/4908
  • https://www.segurancadopaciente.com.br/
  • https://proqualis.net/seguranca/

 

Medindo a cultura de segurança no cuidado de saúde: a necessidade de um diagnóstico preciso

As recentes preocupações com a segurança dos pacientes nos sistemas de saúde ocidentais têm resultado na adoção de técnicas de gestão da segurança utilizadas em indústrias de alto risco. Um desses métodos consiste no uso de questionários sobre o clima de segurança, destinados a avaliar as percepções e atitudes da força de trabalho com relação à segurança de trabalhadores e pacientes nas organizações de saúde. Muitas das primeiras medidas usadas para avaliar o clima de segurança no cuidado de saúde não pareciam seguir normas psicométricas aceitáveis. As bases teóricas da relação entre as percepções sobre o clima de segurança e o comportamento dos trabalhadores não estão bem especificadas na literatura, sendo proposto um modelo derivado da pesquisa feita na indústria.

Produtos

TREINAMENTOS PARA PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA ÁREA HOSPITALAR
Treinamentos para otimizar a assitência promovendo a melhoria da qualidade.Temas trabalhados: segurança de pacientes, qualidade na assistência, indicadores de qualidade, como temas técnicos.  
PALESTRAS PARA EMPRESAS PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Palestras para empresas para promoção de sáude do trabalhador (HAS,DIABETES,DST), bem como conscientização de segurança no trabalho.
PALESTRAS DE PROMOÇÃO DE  SAÚDE PARA ESCOLAS
PALESTRAS DE PROMOÇÃO DE SAÚDE PARA ALUNOS E PROFESSORES DE ESCOLAS COM TEMAS DST'S E ANTICONCEPTIVOS
Acompanhamentos a consultas , assessorando para o entendimento e posterior orientações

A saúde do colaborador além da visão de benefício saúde

By:Luiz Fernando Boiteux Santos e Helena Maria Scherlowski Leal David O estudo tem como objeto o trabalho do agente comunitário de saúde (ACS) como...
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Escala de Maddox

15-05-2013 09:20

                                                                                                                                                                                                                                         O monitoramento da  

terapia intravenosa a pacientes internados é   importantíssimo para a garantia de uma assistência de enfermagem adequada e eficaz. Esse monitoramento viabiliza toda a administração de medicação, hemocomponentes, ou outros fluidos, tais como dietas parenterais ou soroterapia.


A terapia intravenosa tem as seguintes finalidades: retirada de amostras de sangue, introdução de medicamentos, monitorização da PVC, transfusão de sangue e derivados, hidratação e correção de distúrbios eletrolíticos, introdução de nutrientes, introdução de contraste e drenagem de líquidos.


Para esse monitoramento, utilizamos a escala de Maddox para todas as punções venosas periféricas realizadas até a sua retirada.


O acompanhamento do acesso venoso periférico permite prevenirmos flebite e, na ocorrência da mesma, avaliar suas causas.


Abaixo segue a escala de Maddox e a avaliação dos graus de flebite para acompanhamento diário.

 

Intensidade: 0
Sinais e Sintomas:
- Sem queixas de desconforto
- Sem hiperemia
- Ausência de dor ao toque ou infusão.

 

Intensidade: 1+ 
Sinais e Sintomas:
- Dor no local, eritema ou edema
- Sem endurecimento
- Cordão fibroso NÃO palpável

 

Intensidade: 2+
Sinais e Sintomas:
- Dor no local, eritema ou edema
- Formação de endurecimento
- Cordão fibroso não palpável no trajeto da veia

 

Intensidade: 3+
Sinais e Sintomas:
- Dor no local, eritema ou edema
- Formação de endurecimento
- Cordão fibroso palpável no trajeto da veia