Kilma Rocha


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Medindo a cultura de segurança no cuidado de saúde: a necessidade de um diagnóstico preciso

As recentes preocupações com a segurança dos pacientes nos sistemas de saúde ocidentais têm resultado na adoção de técnicas de gestão da segurança utilizadas em indústrias de alto risco. Um desses métodos consiste no uso de questionários sobre o clima de segurança, destinados a avaliar as percepções e atitudes da força de trabalho com relação à segurança de trabalhadores e pacientes nas organizações de saúde. Muitas das primeiras medidas usadas para avaliar o clima de segurança no cuidado de saúde não pareciam seguir normas psicométricas aceitáveis. As bases teóricas da relação entre as percepções sobre o clima de segurança e o comportamento dos trabalhadores não estão bem especificadas na literatura, sendo proposto um modelo derivado da pesquisa feita na indústria.

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TREINAMENTOS PARA PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA ÁREA HOSPITALAR
Treinamentos para otimizar a assitência promovendo a melhoria da qualidade.Temas trabalhados: segurança de pacientes, qualidade na assistência, indicadores de qualidade, como temas técnicos.  
PALESTRAS PARA EMPRESAS PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Palestras para empresas para promoção de sáude do trabalhador (HAS,DIABETES,DST), bem como conscientização de segurança no trabalho.
PALESTRAS DE PROMOÇÃO DE  SAÚDE PARA ESCOLAS
PALESTRAS DE PROMOÇÃO DE SAÚDE PARA ALUNOS E PROFESSORES DE ESCOLAS COM TEMAS DST'S E ANTICONCEPTIVOS
Acompanhamentos a consultas , assessorando para o entendimento e posterior orientações

A saúde do colaborador além da visão de benefício saúde

By:Luiz Fernando Boiteux Santos e Helena Maria Scherlowski Leal David O estudo tem como objeto o trabalho do agente comunitário de saúde (ACS) como...
      Empresas nacionais e multinacionais  desenvolvem programas de saúde e qualidade de vida de seus colaboradores e estão...

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05-08-2011 06:01

A presente reflexão teórica pretende entrar em um campo bastante complexo e heterogêneo: a avaliação de serviços, no nosso caso, de serviços supostamente funcionando nos moldes apregoados pela Reforma Psiquiátrica Brasileira. A Reforma é marcada, atualmente, na sua vertente assistencial, pela implanta-
ção de serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico e, entre eles, com grande destaque, os chamados Centros de Atenção Psicossocial. Estas modalidades de atendimento tem sido criadas em vários municípios como propostas de mudança do foco de um sistema hospitalocêntrico para um sistema comunitário de saúde mental e têm como principal meta à inclusão social do portador de sofrimento psíquico.
Estas transformações tiveram uma maior visibilidade no Brasil a partir da década de 80, tendo como
ator principal o denominado Movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira que, no cenário de um país
em processo de democratização e de reformulação no sistema de saúde, questiona os saberes e práticas
psiquiátricos e o espaço do hospital psiquiátrico como o locus do tratamento. Este movimento foi protagonizado por diferentes atores: usuários e suas famílias, trabalhadores de saúde mental, políticos, donos de hospitais psiquiátricos, artistas, entre outros, e passou a introduzir questões da esfera político-ideológica tais como cidadania, direitos e ética. Esta polifonia cheia de tensões, conflitos e até paradoxos trouxe várias mudanças nas políticas, na legislação e na organização
da atenção em saúde mental, preconizando a necessidade de equipamentos múltiplos para atender à complexidade do sofrimento psíquico.
Os serviços substitutivos ainda não se consolidaram como tal, sendo-o mais em termos potenciais
do que efetivos, pois não lograram a substituição do sistema asilar no país. Isso não diminui a sua importância, principalmente como possibilidades alternativas concretas ao modelo manicomial, o que todos os movimentos anteriores não conseguiram construir. A reforma não preconiza apenas a criação de equipamentos extra-hospitalares, muitas vezes complementares ao hospital e operando dentro de uma mesma lógica. Esse funcionamento apenas reforça as bases do sistema asilar, ao qual, aparentemente, se opõe.